Muito se escreve, pouco se diz. Pois bem, vou desta vez contar uma história real.
Em Novembro de 2011 iniciou-se uma nova fase na vida de grande grupo de pessoas.
Uns já se conheciam, outros foram-se conhecendo. Uns surpreenderam pela positiva, outros tornaram o mundo numa tristeza incomparável.
Amizades começavam ao mesmo tempo que outras terminavam. Relações davam os primeiros passos, outras os últimos. Mas vários foram os meses que se passaram, e várias as histórias que aconteceram.
Numa muito em particular, nada parecia demonstrar o seu final, pelo menos o que se concretizou. Duas pessoas que em nada tinham haver (idade, estilos e conceitos, história de vida). Cruzaram-se. Ocorreu um dos melhores conceitos de amizade que havia conhecido. Um companheirismo que desconfiava ser impossível existir. Uma partilha e contra-partilha saudável.
Algo mais veio estragar o que estava perfeito. Envolveram-se. Pouco, muito, não vos sei contar. Certo é que, um se apaixonou, outro se foi afastando. Perdeu-se o mais bonito que existia entre duas pessoas – a AMIZADE.
E hoje, no momento em que escrevo, descubro que nada na vida vale a pena, nem mesmo a própria vida. Pois quando somos usoados e abusados segundo os interesses das pessoas, alguém sai sempre magoado, e nunca é a facção que provoca os sentimentos.
Por isso vos digo – aquele que vos coloca o sorriso na cara, é o mesmo que mais tarde o vai retirar…
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