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Mensagens

A mostrar mensagens de 2011

Don't worry

Um Olhar... Uma forma de comunicação

Quantas vezes damos por nós a sentir que não precisamos falar para que os outros nos compreendam? Tantas e nem damos conta. Contudo, a sociedade em que vivemos (e entendamos por “sociedade”, neste caso em especifico, todos aqueles que directamente nos rodeiam) tem dificuldades de comunicação muito para além da linguagem falada. Ninguém vai compreender que o que para uns é algo simples, para outros pode ser a machadada final de um culminar de sentimentos depreciativos para consigo, levando a um estado de rotura em que até os olhos deixam de comunicar.   Às vezes mais vale não ver, não ouvir, e assim não sentir. São sempre os mais próximos que nos apoiam, mas também os primeiros a atirar a cara a situação em que te encontras – “foi culpa tua, foram as tuas escolhas” – sim foram, e??? ninguém é prefeito e todos batemos com a cabeça para aprender, uns mais do que outros, mas nenhum com o direito de fazer sentir o outro medíocre, mesmo que não seja essa a intensa. Mas possivelmente o

Basta um Olhar...

A Inércia dos novos tempos

Há um tempo em que todos julgamos ter muitos amigos, que não estaremos sozinhos em momento algum, que as pessoas que te rodeiam corresponderão as tuas espectactivas. Eis que acordas!!! Nada é assim... Aqueles que  ajudaste das mais variadas formas, são os primeiros a darem-te a palavra do medo - NÃO - se sequer se lembrarem do que ficou para trás. Conseguem fazê-lo nas alturas mais incriveis e desanimadoras possiveis, deixando-te um tecto sem chão, onde o abrigo não passa de um emblezamento da paisagem. E é nesse momento que te lembras dos outros. Dos que sempre lá estiveram, mas que raramente te lembras-te. Eles têm o direito a fazer o mesmo. Esses sim, têm esse direito. Os outros, nem sei que lhes dizer. Ofendê-los não vale a pena, porque uma parte da culpa é tua, foste tu que os habituas-te assim, foste tu que os tornas-te em pessoas de duas caras, foste tu que perdeste tudo... E agora?? Como ficas??? Sozinha e desanparada, contando apenas com aqueles 3 ou 4 que são realmente t

Intensidade dos tempos…

Tanto tempo depois, relembro um texto que escrevi uma vez sobre a passividade do Povo português, em comparação com outros países que saem a rua e lutam pelos seus direitos. Pois bem, e não seguindo o caminho da grande parte dos bloggers e críticos deste país, não vou falar sobre a actual crise do nosso país, vou apenas dar um exemplo, de aluem que eu conheço, que deixou a típica passividade portuguesa intrometer-se na sua vida futura. Numa sociedade que incentiva a continuidade dos estudos, vi uma pessoa próxima perder a oportunidade de continuar, por um simples “sentar de pensamentos” pessoas alheias a si, mas directamente coexistentes com o seu trabalho. Ao se calar, viu aquilo que poderia ser uma oportunidade futura, passar a ser um sonho passado, e nada fez. Não reclamou o que era seu de direito. Não fez ouvir a sua opinião sobre a situação em que se estava a ver envolvida. Não deu voz a um processo que é tão comum nos nossos dias. Viu a sua vida decidida por outros e nem foi cap

Apenas...

Hoje apenas escrevo, meses depois para deixar uma frase de reflexão: Aqueles que pensam com o pensamento dos outros. A sociedade da preguiça que usa frases inteligentes de alguém, para se fazer passar por sábio. Por hoje é tudo