Há um tempo em que todos julgamos ter muitos amigos, que não estaremos sozinhos em momento algum, que as pessoas que te rodeiam corresponderão as tuas espectactivas. Eis que acordas!!! Nada é assim...
Aqueles que ajudaste das mais variadas formas, são os primeiros a darem-te a palavra do medo - NÃO - se sequer se lembrarem do que ficou para trás. Conseguem fazê-lo nas alturas mais incriveis e desanimadoras possiveis, deixando-te um tecto sem chão, onde o abrigo não passa de um emblezamento da paisagem.
E é nesse momento que te lembras dos outros. Dos que sempre lá estiveram, mas que raramente te lembras-te. Eles têm o direito a fazer o mesmo. Esses sim, têm esse direito. Os outros, nem sei que lhes dizer. Ofendê-los não vale a pena, porque uma parte da culpa é tua, foste tu que os habituas-te assim, foste tu que os tornas-te em pessoas de duas caras, foste tu que perdeste tudo...
E agora?? Como ficas???
Sozinha e desanparada, contando apenas com aqueles 3 ou 4 que são realmente teus amigos, e que se esforçam para estar contigo, mas que no fundo valem mais que os outros todos juntos, valem mais do que as centenas de amigos virtuais, que as redes sociais te permitem ter, valem mais que algum elemento de liquido que poderá correr pela tua cara.
Só se pedia um esforço... Afinal é real, a amizade acaba onde as redes sociais começam... E ai, poucos somos os que contamos com alguém, mas no fundo, todos contam... Algum dia a porta fechasse, e nesse dia iremo-nos rir das consequências do tempo...
As vezes um abraço, ou a forma como se dá, diz muito de quem e como somos... Já sentiste um abraço verdadeiro??
Deste de mais... É tempo de inércia, é tempo de comodismo, é tempo de exploração, é tempo de negação, é tempo de tudo aquilo de deixa o Homem ligado à máquina, e não é por doença, é por capricho...
Sabem que mais?!! Recordes de amizade, não são amizade... São engano...
Amizade, redes sociais e sociedade - 3 conceitos que se tornaram antagónicos...
Aqueles que ajudaste das mais variadas formas, são os primeiros a darem-te a palavra do medo - NÃO - se sequer se lembrarem do que ficou para trás. Conseguem fazê-lo nas alturas mais incriveis e desanimadoras possiveis, deixando-te um tecto sem chão, onde o abrigo não passa de um emblezamento da paisagem.
E é nesse momento que te lembras dos outros. Dos que sempre lá estiveram, mas que raramente te lembras-te. Eles têm o direito a fazer o mesmo. Esses sim, têm esse direito. Os outros, nem sei que lhes dizer. Ofendê-los não vale a pena, porque uma parte da culpa é tua, foste tu que os habituas-te assim, foste tu que os tornas-te em pessoas de duas caras, foste tu que perdeste tudo...
E agora?? Como ficas???
Sozinha e desanparada, contando apenas com aqueles 3 ou 4 que são realmente teus amigos, e que se esforçam para estar contigo, mas que no fundo valem mais que os outros todos juntos, valem mais do que as centenas de amigos virtuais, que as redes sociais te permitem ter, valem mais que algum elemento de liquido que poderá correr pela tua cara.
Só se pedia um esforço... Afinal é real, a amizade acaba onde as redes sociais começam... E ai, poucos somos os que contamos com alguém, mas no fundo, todos contam... Algum dia a porta fechasse, e nesse dia iremo-nos rir das consequências do tempo...
As vezes um abraço, ou a forma como se dá, diz muito de quem e como somos... Já sentiste um abraço verdadeiro??
Deste de mais... É tempo de inércia, é tempo de comodismo, é tempo de exploração, é tempo de negação, é tempo de tudo aquilo de deixa o Homem ligado à máquina, e não é por doença, é por capricho...
Sabem que mais?!! Recordes de amizade, não são amizade... São engano...
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