O incentivo à maldade não faz parte daquilo que sou. Sou puro e desgovernada. Não vejo maldade nem segundas intenções em ninguém. 90 % das vezes engano-me, mas não me arrependo,porque ao contrário dos outros, eu dei-lhes a oportunidade de serem bons por um momento.
Alguém desconfiava do dia-a-dia, mas não eram capazes de dizer o porquê. A hora a que se levantavam não tinha sentido, e a misericórdia era um bicho estranho, que te torcia as entranhas. Era desgovernada. Sábia e astuta - Parva, dizendo a bom da verdade. Assoberbada pela pacatez dos homens, industrializada pela civilização acabado. não sabia quem era, não fazia ideia das sombras. Não lia o que escrevia.
As palavras saiam como laivos de Sol e Chuva, caindo rosto abaixo, sobre a camisa transpirada de alma penitente. Não sabia se ao chorar lavava os outros, mas a si não. Ficava nojenta de paixão, e não sabia o que fazer com os detalhes de uma figura desconhecida.
Valeria a pena perder tempo a encaixar palavras para os outros lerem? Não, pois eram apenas isso, palavras. Divas do subconsciente de um humano invisível. Aos olhos daqueles que dizem viver em sociedade, todos são invisíveis. descárnios de benquerença e sofridos de compaixão. Não interessam nem ao escroto do polígono real. Quem serão essas avenças similares de crostas aveludadas pela incapacidade de querer sair de si. Não interessam ao esgoto do incorrigível ser, a quem dizem dar a importância dos Deuses.
Quem sois vós, intermites da crueldade. que deixam sem comer, aqueles que só bebem o sorriso. Ahahah, se vivessem de beber sorrisos, viviam um dia (isso se estivessem num circo).
Não mais saberiam quem era, se fala-se como escrevo. Se a possibilidade de ser quem sou, fosse tão possível como a minha escrita. Confusa, é certo. Entusiasta, talvez. Apaixonante, nunca. Palavras estranhas e que só servem para chamar a atenção. Poucas serão as vezes que me vêem, me sentem, me amam... Não é possível, não se ama a sombra. Ama-se a carne. Não se ama a alma, ama-se os ossos. Incoerente decapitação material daqueles que ousam dizer o que não sabem. Não é escrita das trevas - mas quem são as trevas? - é escrita de vontade. Vontade de consumir o resto que sobrou de ontem do jantar. Da igualdade inexistente entre fracos e fortes, idolatração homologada por um qualquer sapiente de luxuria.
Não vos resta nada. Apenas a conversão de entidades abismadas pela leveza dos tempos.
E nada mais poderei dizer senão... Indagando pelo crispação de mim mesma.
Alguém desconfiava do dia-a-dia, mas não eram capazes de dizer o porquê. A hora a que se levantavam não tinha sentido, e a misericórdia era um bicho estranho, que te torcia as entranhas. Era desgovernada. Sábia e astuta - Parva, dizendo a bom da verdade. Assoberbada pela pacatez dos homens, industrializada pela civilização acabado. não sabia quem era, não fazia ideia das sombras. Não lia o que escrevia.
As palavras saiam como laivos de Sol e Chuva, caindo rosto abaixo, sobre a camisa transpirada de alma penitente. Não sabia se ao chorar lavava os outros, mas a si não. Ficava nojenta de paixão, e não sabia o que fazer com os detalhes de uma figura desconhecida.
Valeria a pena perder tempo a encaixar palavras para os outros lerem? Não, pois eram apenas isso, palavras. Divas do subconsciente de um humano invisível. Aos olhos daqueles que dizem viver em sociedade, todos são invisíveis. descárnios de benquerença e sofridos de compaixão. Não interessam nem ao escroto do polígono real. Quem serão essas avenças similares de crostas aveludadas pela incapacidade de querer sair de si. Não interessam ao esgoto do incorrigível ser, a quem dizem dar a importância dos Deuses.
Quem sois vós, intermites da crueldade. que deixam sem comer, aqueles que só bebem o sorriso. Ahahah, se vivessem de beber sorrisos, viviam um dia (isso se estivessem num circo).
Não mais saberiam quem era, se fala-se como escrevo. Se a possibilidade de ser quem sou, fosse tão possível como a minha escrita. Confusa, é certo. Entusiasta, talvez. Apaixonante, nunca. Palavras estranhas e que só servem para chamar a atenção. Poucas serão as vezes que me vêem, me sentem, me amam... Não é possível, não se ama a sombra. Ama-se a carne. Não se ama a alma, ama-se os ossos. Incoerente decapitação material daqueles que ousam dizer o que não sabem. Não é escrita das trevas - mas quem são as trevas? - é escrita de vontade. Vontade de consumir o resto que sobrou de ontem do jantar. Da igualdade inexistente entre fracos e fortes, idolatração homologada por um qualquer sapiente de luxuria.
Não vos resta nada. Apenas a conversão de entidades abismadas pela leveza dos tempos.
E nada mais poderei dizer senão... Indagando pelo crispação de mim mesma.
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